Renan Calheiros e Dilma Rousseff / Foto: Roberto Stuckert
Só 23% aprovam Dilma, Lula se afasta e PMDB triunfa com Renan, Temer e Cunha. De acordo com o Datafolha a presidente da República, Dilma Rousseff, sobreu uma queda de 21% na sua popularidade, que caiu de 42% em dezembro para 23% no início de fevereiro. De acordo com o instituto Paraná Pesquisas, se houvesse eleições presidenciais, DIlma não seria reeleita, 21,7% dos que votaram nela em 2014 estão arrependidos.
O ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, cuja popularidade não se abala nunca, começou a deixar mais evidente seu não-alinhamento com Dilma e seus auxiliares diretos Aloizio Mercadante, Pepe Vargas e Miguel Rosetto.
Lula tem afinidade com o PMDB, que está em alta, com a reeleição do presidente do Senado, Renan Calheiros, e do presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Renan Calheiros passa a ser âncora de Dilma. Sem Renan, o governo federal não deve conseguir aprovar os projetos de seu interesse. Renan Calheiros é hoje o esteio do governo.
No ano passado, quando Dilma não conseguia sequer manter seus aliados no Plenário para votar a mudança no cálculo do superávit primário, Renan Calheiros passou cerca de 17 horas segurando uma das sessões para assegurar o resultado positivo para o governo.
Se Eduardo Cunha vai governar a Câmara alinhado com a oposição ou com o PMDB, ninguém sabe. Mas Renan Calheiros continua sendo o único porto seguro de Dilma Rousseff.
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