Manchete do jornal O Globo: Odebrecht comprou tempo de TV de PCdoB, PROS e PRB para Dilma
Manchete do jornal Folha de S.Paulo: Dilma sabia de caixa dois, afirma Marcelo Odebrecht
Manchete do jornal O Estado de S.Paulo: Senado articula versão mais branda para terceirização
Manchete do jornal Valor Econômico: Terceirização vai depender da Justiça
O PMDB deflagrou operação para impedir uma possível fuga de deputados do partido às vésperas da eleição de 2018 em busca de dinheiro para suas campanhas.
A legenda encaminhou ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) uma consulta em que sugere que pode ser considerada “fraude” a janela para trocas partidárias prevista para março do ano que vem.
O principal ponto questionado pelo partido é a vinculação dessa janela ao período de campanha. Na peça, o PMDB pergunta se a mudança de partido com “explícita finalidade eleitoral” não pode ser considerada “fraude à lei ou à Constituição”.
http://equilibreanalises.com.br/noticias/2017/03/24/para-evitar-debandada-pmdb-tenta-barrar-janela-de-troca-partidaria-diz-a-folha
Empresa ligada a Eunício deve à União R$ 8,5 mi, diz o Estadão
Empresa ligada ao presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), a Confederal Vigilância e Transporte de Valores tem ao menos R$ 8,478 milhões em dívidas previdenciárias com a União, segundo levantamento feito pelo Broadcast Político no site da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. O total é referente a três débitos com a União.
Como presidente do Senado, caberá ao peemedebista conduzir a votação das reformas trabalhista e da Previdência na Casa.
Em escuta, fiscal afirma que deputado do PMDB ‘recebeu muito dinheiro’ é o título de matéria no Valor
O deputado Sergio Souza (PMDB-PR) é mencionado em escutas telefônicas da Operação Carne Fraca, da Polícia Federal (PF), como destinatário de “muito dinheiro” supostamente pago pelo fiscal apontado como líder de um esquema de corrupção no Ministério da Agricultura, Daniel Gonçalves Filho, preso preventivamente. Souza foi eleito presidente da Comissão de Agricultura da Câmara ontem, em votação unânime.
Em telefonema capturado pela PF em 11 de abril de 2016, seis dias antes da votação do impeachment da então presidente Dilma Rousseff, o então superintendente regional do Paraná lotado na Vigilância Agropecuária do Porto de Paranaguá (PR), Gil Bueno de Magalhães, conversa com pessoa identificada como Francisco, que seria representante da Cooperativa Agroindustrial Castrolanda, em Castro (PR).
A assessoria de imprensa da ex-presidente Dilma Rousseff divulgou nota intitulada “Não adianta lançarem novas mentiras contra Dilma Rousseff”. O texto rebate o conteúdo do depoimento de Marcelo Odebrecht, que diz que Dilma sabia de caixa 2 na campanha dela à Presidência em 2014. A nota afirma que a petista “não tem e nunca teve qualquer relação próxima com o empresário Marcelo Odebrecht, mesmo nos tempos em que ela ocupou a Casa Civil no governo Lula”.
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