Principais noticias dos jornais nacionais de Segunda-feira 3 de Abril de 2017
Manchete do jornal O Globo: País deve arrecadar R$ 24 bilhões com pré-sal
Manchete do jornal Folha de S.Paulo: Regra gera abismo entre datas de aposentadorias
Manchete do jornal O Estado de S.Paulo: TST defende fim de cobrança obrigatória do imposto sindical
Manchete do jornal Valor Econômico: Mercado de capitais já supera crédito do BNDES
‘Quem não ouve erra sozinho’, afirma Renan em referência a Temer é o título de matéria na Folha
Acuado pela Lava Jato e com perspectivas de não se reeleger, o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou a investir em um embate público com o governo Michel Temer, a quem acusou de “errático”. Em uma referência velada ao presidente, Renan afirmou que “quem não ouve erra sozinho”.
Neste domingo (2) o senador alagoano postou um vídeo em suas redes sociais para criticar a sanção de Temer ao projeto de lei que trata da terceirização, ao qual Renan era contrário, e disse que a reforma da Previdência proposta pelo governo “pune trabalhadores e o Nordeste”.
Renan volta ao ataque e ordem no Planalto é ‘esvazi-lo’, diz o Estadão
O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), voltou ontem a usar as redes sociais para atacar o governo. Em vídeo, criticou a sanção da “terceirização irrestrita” e disse que a “insistência” na reforma da Previdência “que pune o trabalhador e o Nordeste” mostra que o governo segue “errático”. “E quem não ouve erra sozinho.”
Em reação à subida de tom do correligionário, o presidente Michel Temer decidiu isolar o peemedebista. Os ataques de Renan ao governo nos últimos dias foram entendidos como uma ruptura e a palavra de ordem no Planalto é “esvaziar” o adversário.
Os riscos da terceirização irrestrita e da reforma é o título de artigo de Fernando de Aquino no Valor
Flexibilização e modernização da legislação pode ser muito benéfico para todos, mas a proposta de terceirização de atividades fim, aprovada na Câmara dos Deputados, e a proposta de Reforma Trabalhista do Governo parecem ainda não se enquadrar nesse perfil. Em relação a tais medidas, destaca-se, de forma extremamente desfavorável:
1Muitos trabalhadores passarem a ter vínculo direto com empresas mais fracas e a ser representados por sindicatos sem suficiente legitimidade e idoneidade, com tendência a perda de vários dos benefícios e reajustes que conseguiriam se não fossem terceirizados.
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